Concentração da ZSP, secção da AIT na Polónia |
Trabalhadores da Citibank na Polónia estão a enfrentar a corporação multinacional e a exigir o fim dos seus diversos problemas laborais.
Um trabalhador foi despedido após se ter recusado a aceitar uma redução salarial, após regressar de licença de paternidade. Segundo a lei, o trabalhador deveria ter o seu trabalho, ou outro com as mesmas condições, após regressar. A Citibank tentou pagar-lhe e livrar-se dele, mas ele decidiu lutar para recuperar o seu posto de trabalho e, por isso, foi despedido. Agora decidiu processar a empresa.
A ZSP, secção da AIT na Polónia, exige que o trabalhador seja imediatamente readmitido e que terminem os maus-tratos de trabalhadores que estiveram de licença de maternidade/paternidade.
Outro trabalhador está a lutar para obter salário igual ao dos colegas, após descobrir que está a receber somente perto de metade daquilo que os restantes trabalhadores na mesma posição recebem.
A ZSP exige que os salários sejam equalizados na Citibank e que a empresa remova as cláusulas de confidencialidade em relação aos salários.
Por fim, uma mulher foi vítima de assédio sexual no banco - e não é a única. Ela também está a levar a empresa a tribunal.
Apoiamos os trabalhadores na sua luta por condições laborais justas e decentes, livres de assédio e discriminação!
Um trabalhador foi despedido após se ter recusado a aceitar uma redução salarial, após regressar de licença de paternidade. Segundo a lei, o trabalhador deveria ter o seu trabalho, ou outro com as mesmas condições, após regressar. A Citibank tentou pagar-lhe e livrar-se dele, mas ele decidiu lutar para recuperar o seu posto de trabalho e, por isso, foi despedido. Agora decidiu processar a empresa.
A ZSP, secção da AIT na Polónia, exige que o trabalhador seja imediatamente readmitido e que terminem os maus-tratos de trabalhadores que estiveram de licença de maternidade/paternidade.
Outro trabalhador está a lutar para obter salário igual ao dos colegas, após descobrir que está a receber somente perto de metade daquilo que os restantes trabalhadores na mesma posição recebem.
A ZSP exige que os salários sejam equalizados na Citibank e que a empresa remova as cláusulas de confidencialidade em relação aos salários.
Por fim, uma mulher foi vítima de assédio sexual no banco - e não é a única. Ela também está a levar a empresa a tribunal.
Apoiamos os trabalhadores na sua luta por condições laborais justas e decentes, livres de assédio e discriminação!