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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Viva a justa luta dos trabalhadores e trabalhadoras da Cerâmica de Valadares! Sigamos o seu exemplo!
O S.O.V.(Sindicato de Ofícios Vários) do Porto da AIT-SP – Associação Internacional dos Trabalhadores – Secção Portuguesa, organização sindical libertária (continuadora da antiga CGT-AIT, proibida em 1933 pelo regime salazarista) e que agora continua a sua acção, por um sindicalismo revolucionário de luta de classes, de apoio mútuo, de acção directa, de autogestão e não de "concertação social" nem com o patronato nem com qualquer governo, independente de qualquer partido, constituído apenas por militantes trabalhadores voluntários e rejeitando qualquer dependência económica do Estado ou do patronato, vem por este meio saúdar e apoiar a justa luta d@s trabalhadoras/es da CERÂMICA DE VALADARES.
A ocupação da empresa pelos/as trabalhadores/as e o controlo de entradas e saídas de equipamentos e produção, a defesa da sua empresa – porque a produção são os trabalhadores que a dão, não o patronato! – a sua luta por aquilo que é não só um direito básico mas também algo do mais legítimo que há, contra todas as Troikas, FMI's e quaisquer governos e patronato, o pagamento dos seus salários, é um exemplo para os trabalhadores deste país! Não o fazer seria aceitar voltar à escravidão em que se trabalhava apenas por uma malga de má comida e à força do chicote!...
É de facto preciso que o patronato hoje se sinta com as costas muito quentes para ousar este tipo de terrorismo patronal contra os trabalhadores: não pagar salários, impor-lhes a fome, retirar direitos conquistados com árduas lutas do passado, provocar falências fraudulentas de empresas com centenas e milhares de trabalhadores, deslocalizá-las para países onde os salários ainda são mais miseráveis do que aqui, só para assegurar a sua ganância de o máximo de lucros com o mínimo de gastos... E nada disto é novo! É o que não têm nunca todos os patrões mais ávidos de lucros fáceis deixado de fazer, mesmo antes da actual "crise" (que foram eles e os banqueiros que provocaram mas que somos nós trabalhadores que sempre pagamos...).
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