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domingo, 8 de maio de 2016

1º de Maio: Fotos + Texto 'Estudantes na Luta!'



O 1º de Maio Combativo partiu da Praça do Rossio, passando pelo Pingo Doce denunciando a exploração praticada pelo grupo Jerónimo Martins, pelo McDonalds, e terminando em assembleia no ponto de partida.

1º de Maio Combativo: Estudantes na luta!
Qualquer que seja o partido ou coligação no poder, a ou o presidente, o ensino atual continuará a resumir-se à produção de mão-de-obra para um sistema económico e social que a cada dia acelera o seu processo de autodestruição.
Estarmos dependentes de uma organização hierárquica que servirá sempre os interesses da classe dominante não é aceitável. Muitos são os engenhos que nos bloqueiam, atrasam e limitam o desenvolvimento das nossas capacidades, desde a mercantilização da educação, a participação estudantil burocratizada, os exames nacionais, ao próprio programa imposto do Ministério da Educação.
As escolas de pedagogia alternativa, não necessariamente libertária, provam que outro tipo de método é possível, porém estas não conseguem remover um factor que enquanto vivermos em capitalismo iremos sempre sentir: o mercado de trabalho. Um mercado de trabalho onde reina a exploração, a competição e a precariedade.
Convencemo-nos assim que a luta por uma educação verdadeiramente livre tem de estar aliada à luta pela emancipação da classe trabalhadora e à abolição do Estado.
Juntos e juntas dizemos não à lógica do Estado e do mercado.
Juntos e juntas podemos criar uma alternativa, anticapitalista e antiautoritária.

Coletivo Estudantil Libertário de Lisboa, CEL_Lisboa

terça-feira, 5 de abril de 2016

2º dia de Solidariedade Internacional com os "Títeres desde abajo"


Ato de sensibilização e solidariedade pela absolvição dos "Títeres desde Abajo", marcando o dia 5 de Abril, 2º dia de Solidariedade Internacional para com a luta dos mesmos, com participação da AE António Arroio, CEL_Lisboa e Núcleo de Lisboa da AIT-SP.

Arte não é terrorismo - Libertad Titiriteros!

    No dia 5 de Fevereiro foram presos dois marionetistas espanhóis, o grupo “Títeres desde abajo”, pela apresentação de um teatro de rua satírico no Carnaval de Madrid tendo as autoridades considerado o espetáculo “apologia ao terrorismo”, devido à presença de um cartaz “Gora Alka-ETA” que fazia alusão à manipulação policial precisamente sobre este tema.
     A detenção de Raúl Garcia e Alfonso Lázaro provocaram uma onda de solidariedade que os libertou, porém recaem sobre eles ainda as acusações de “enaltecimento ao terrorismo” e de “delito às liberdades individuais”, ficaram sem passaporte, e têm de se apresentar periodicamente às autoridades (cada 15 dias no caso de Raúl, e cada 30 dias no caso de Alfonso).
  Exigimos a absolvição das acusações, sendo que o único “delito às liberdades individuais” presente nesta história é a violação da liberdade de expressão, praticada pelo Estado Espanhol que os condena, e o único terror, suscitado pelo autoritarismo que tenta calar as vozes discordantes.


Texto subscrito por:
Associação de Estudantes da Escola Artística António Arroio
Colectivo Estudantil Libertário de Lisboa
Núcleo de Lisboa da Secção Portuguesa da Associação Internacional dos Trabalhadores





quinta-feira, 19 de março de 2015

Junta e Câmara de Odivelas não pagam a trabalhadores

Cerca de 14 vigilantes patrulheiros de Odivelas, que ajudam nas entradas e saídas das crianças das escolas, estão constantemente com salários em atraso.
Apenas há uns dias a Junta de Freguesia de Odivelas, que recebe o dinheiro da Câmara Municipal, pagou o mês de Janeiro. Os trabalhadores continuam a aguardar o pagamento de Fevereiro e esta é uma situação de precariedade que se repete há muito tempo.
Será que os presidentes da Junta e da Câmara também têm de esperar dois e três meses pelos seus ordenados e ainda ter de insistir para que lhes paguem o dinheiro devido, como se de uma esmola se tratasse?!
Estas pessoas merecem respeito! Que não deixemos este tipo de ataques à nossa dignidade sem resposta!
Solidariedade!

Associação Internacional dos Trabalhadores
Secção Portuguesa - Núcleo de Lisboa


ait-sp.blogspot.com | ait.lisboa@gmail.com | facebook.com/aitsp.lisboa

19/03/2015

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Nova concentração em Lisboa: Queremos transportes públicos para todos!

11 de Abril (sexta) - 18h
Cais do Sodré, terminal de transportes


Nova concentração em Lisboa!
Apareçam! Tragam textos, imagens, música, ideias...

Porque ficámos com vontade de multiplicar este tipo de protestos a favor de transportes verdadeiramente públicos, para todos.

Porque todos devem ter direito à cidade e à mobilidade, usando os transportes públicos, sem serem multados, perseguidos pelos fiscais e polícia e agora ainda ridicularizados com campanhas destas, a fazer lembrar a PIDE de outros tempos...

Porque exigimos melhores transportes públicos e gratuitos!

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Protesto na Embaixada da Argentina em Lisboa pela liberdade dos detidos de Las Heras


Comunicado distribuído na concentração:

Solidariedade com trabalhadores presos na Argentina

Na sequência de uma greve de trabalhadores petrolíferos de 20 dias no ano de 2006, em Las Heras, o poder judicial ordenou a detenção de vários trabalhadores. Estes reagiram manifestando-se junto ao município e foram reprimidos violentamente. Em circunstâncias confusas, acabou por morrer um oficial da polícia.

Seguiu-se uma repressão feroz aos trabalhadores e à população; o povoado de Las Heras foi militarizado, instaurou-se o toque de recolher obrigatório e várias pessoas foram perseguidas, presas e torturadas.

Apesar da única coisa provada no julgamento em Dezembro de 2013 ter sido a tortura sofrida pelos trabalhadores às mãos da polícia, foram condenados quatro trabalhadores a prisão perpétua e outros seis a cinco anos de prisão, por suposta coação agravada, lesões e assassinato de um polícia.

Criminalizar as lutas dos trabalhadores é comum na Argentina e em todo o lugar onde as pessoas se organizam para lutar por uma vida melhor, livre do pesado jugo da exploração, mas nós acreditamos que a solidariedade entre explorados e oprimidos será sempre mais forte do que toda a repressão!

Tomemos a causa destes trabalhadores como nossa, pois o que é passível de acontecer a um, é passível de acontecer a todos.

Absolvição imediata dos trabalhadores de Las Heras!

AIT-SP/Núcleo de Lisboa

03/04/2014

 

terça-feira, 1 de abril de 2014

3 de Abril em Lisboa: Solidariedade com os trabalhadores petrolíferos presos na Argentina!


Concentração na Embaixada da Argentina em Lisboa

Dia 3 de Abril (quinta-feira) às 18:00
   
Av. João Crisóstomo, 8, Lisboa


Na sequência de uma greve dos trabalhadores petrolíferos de 20 dias no ano de 2006, em Las Heras, o poder judicial ordenou a detenção de vários trabalhadores. Estes reagiram manifestando-se junto ao município e foram reprimidos violentamente. Em circunstâncias confusas acabou por morrer um oficial da polícia.

Seguiu-se uma repressão feroz aos trabalhadores e à população, o povoado de Las Heras foi militarizado, instaurou-se o toque de recolher e várias pessoas foram perseguidas, presas e torturadas.

Apesar da única coisa provada no julgamento em Dezembro de 2013 terem sido as torturas sofridas pelos trabalhadores nas mãos da polícia, foram condenados quatro trabalhadores a prisão perpétua e outros seis a cinco anos de prisão, por suposta coacção agravada, lesões e assassinato de um polícia.

Criminalizar as lutas dos trabalhadores é comum na Argentina e em todo o local onde as pessoas se organizam para lutar por uma vida melhor. Mas acreditamos que a solidariedade entre explorados e oprimidos será sempre mais forte do que toda a repressão!

Absolvição imediata dos trabalhadores de Las Heras!

Mais informação no blog da F.O.R.A., a secção da AIT na Argentina: http://fora-ait.com.ar/blog/

quinta-feira, 20 de março de 2014

Relato da concentração "Queremos transportes públicos para todos!"

 

 Esta quarta-feira, dia 19 de Março, realizou-se no terminal de transportes do Campo Grande (Lisboa), uma concentração com o mote "Abra os olhos e combata a fraude capitalista! Queremos transportes públicos para todos!". 

A convocatória inicial do Núcleo de Lisboa da AIT-SP foi tomada por muita gente como sua, resultado da indignação provocada pela campanha do Metro/Carris a favor da delação dos utentes que não pagam bilhete e à exclusão de cada vez mais pessoas do direito à mobilidade, por não terem dinheiro para pagar transportes cada vez mais caros.
Ao longo de duas horas as centenas de comunicados foram poucos para tantos transeuntes apressados. Ainda assim, muitos foram os que abrandaram o passo e expressaram o seu apoio. A banda Ritmos de Resistência somou-se à concentração animando os presentes e levando mais gente a reparar no protesto. No final, ficámos todos com vontade de multiplicar este tipo de protestos a favor de transportes verdadeiramente públicos, para todos.

A todos os que participaram fica o nosso agradecimento.


















Fotos de Guilhotina.info.

sábado, 15 de março de 2014

19 Março - Concentração: Queremos transportes públicos para todos!


Quarta-feira, 19 de Março, às 18:00
Campo Grande (Lisboa), terminal do metro e autocarros

Abra os olhos e combata a fraude capitalista!

Queremos transportes públicos para todos!

Recentemente, a Carris e o Metro de Lisboa gastaram 9 900€ numa campanha nojenta a apelar a que as pessoas denunciem quem não paga bilhete.

Não somos bufos e não aceitamos que nos venham culpabilizar pela degradação dos transportes “públicos”!

Exigimos respeito!
Exigimos melhores transportes públicos e gratuitos!

Unidos e auto-organizados, nós damos-lhes a crise!

Concentração no Campo Grande, junto ao terminal do metro e autocarros. Apareçam!!!

Associação Internacional dos Trabalhadores – Secção Portuguesa
Núcleo de Lisboa

sexta-feira, 14 de março de 2014

Abra os olhos e combata a fraude capitalista! Queremos transportes públicos para todos!

Recentemente, a Carris e o Metro de Lisboa gastaram 9.900€ numa campanha nojenta a apelar a que as pessoas denunciem quem não paga bilhete. 

Não somos bufos, não aceitamos que nos venham culpabilizar pela degradação dos transportes “públicos” e sabemos bem que:

- O preço dos transportes aumentou em cerca de 25% nos últimos 3 anos;
- Há cada vez menos carreiras e comboios e o tempo de espera é superior;
- Os administradores das empresas de transportes têm salários milionários;
- Nas horas de ponta os comboios vão apinhados e as pessoas são obrigadas a viajar sem condições; 
- As paragens das carreiras não são abrigadas e muitas estações não são acessíveis a pessoas com dificuldades de mobilidade;
- As empresas de transportes despediram 37% dos trabalhadores em 10 anos;
- A maior parte dos prejuízos destas empresas deve-se ao pagamento de juros aos bancos;
- As multas para quem não paga bilhete são exorbitantes e agora cobradas pelas Finanças;
- Há mais de 1 milhão e 500 mil desempregados em Portugal e 25% da população vive no limiar da pobreza.

Fraude é os administradores das empresas de transportes comprarem carrinhos novos no valor de milhões e culpabilizarem os trabalhadores e os utentes pelo péssimo serviço que é prestado. Fraude é termos de pagar por um serviço que já está pago com os nossos impostos e devia ser gratuito. Fraude é haver cada vez mais pessoas obrigadas a sobreviver na miséria enquanto os ricos estão cada vez mais ricos.

Todos têm o direito a poder deslocar-se livremente pela cidade, usando os transportes públicos, sem serem multados, perseguidos pelos fiscais e polícia e agora ainda ridicularizados com campanhas destas, a fazer lembrar a PIDE de outros tempos...

Exigimos respeito! Exigimos melhores transportes públicos e gratuitos!

Unidos e auto-organizados, nós damos-lhes a crise!


Associação Internacional dos Trabalhadores – Secção Portuguesa
Núcleo de Lisboa

domingo, 2 de março de 2014

Solidariedade Internacional contra o Banco Santander!


Concentração de solidariedade contra o despedimento pelo Isban-Santander de Madrid, do delegado da secção sindical da AIT em Espanha, a CNT.


Dia 5 de Março - 11:00
Banco Santander no Campo Pequeno em Lisboa

O despedimento foi feito depois de ser fundada uma secção sindical no Isban-Santander, e é evidente que o verdadeiro propósito deste despedimento foi a destruição de qualquer tipo de actividade sindical independente no Isban e, em especial, de qualquer tipo de resistência contra as práticas anti-sociais de "outsourcing".

Sejamos solidários com esta luta pois apenas a solidariedade e o apoio mútuo entre os trabalhadores de todo o mundo poderão fazer frente à exploração de que todos somos alv
o.

Readmissão imediata do companheiro despedido!


AIT-SP – Núcleo de Lisboa

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Nem representantes, nem representados!

Não podemos continuar a aceitar passivamente o nosso empobrecimento, para que uma pequena elite continue a ter lucros fabulosos. Apesar de nos apresentarem estas medidas de austeridade como inevitáveis, é possível dizer basta!

A maioria da população, sobretudo os pobres, sempre esteve em crise. Porque a “crise” verdadeira é a existência do actual sistema de Capitalismo e de Estado; porque, para os governantes, gestores e patrões continuarem a enriquecer, é preciso que haja muita miséria e desemprego para pressionar-nos a aceitar as mais miseráveis condições.

Não podemos delegar a nossa capacidade de lutar em ninguém. É preciso correr com os parasitas, mas não pôr lá outros!

Toda a luta deve ser auto-organizada. Com aqueles que sofrem os mesmos problemas que nós, podemos criar grupos, assembleias, movimentos, sindicatos auto-organizados e lutar directamente, sem recurso a intermediários ou representantes, tendo ao nosso lado apenas iguais, não renunciando a métodos, hoje malditos mas que já provaram a sua eficácia, como o bloqueio, a sabotagem, a greve ‘selvagem’ e, acima de tudo, a solidariedade e o apoio-mútuo entre explorados e oprimidos em luta. É preciso levar a resistência a todos os locais onde há exploração e injustiça!

Unidos e auto-organizados, nós damos-lhes a «crise»!

Associação Internacional dos Trabalhadores - Secção Portuguesa
Núcleo de Lisboa

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Debate sobre Autogestão - 21 de Setembro - 16:30 - Centro de Cultura Libertária, Cacilhas, Almada


1. O que é a Autogestão? Conceito, características e distinção entre co-gestão e cooperativismo.

2. Apresentação da experiência da Vio.Me, Grécia– breve história e vídeo.

3. Estudo de caso – Vulcanos Estufas Soc. Coop. Espanha – história e apresentação de rácios económicos e financeiros.

4. Debate.

seguido de Jantar vegetariano às 20:00


no Centro de Cultura Libertária
Rua Cândido dos Reis, 121, 1º Dto. - Cacilhas

organizado por:
Associação Internacional de Trabalhadores – Secção Portuguesa
Núcleo de Lisboa

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Sobre a carga policial em São Bento

No dia 14 de Novembro, na maior manifestação em dia de greve geral, os chefes da polícia, o ministro da administração interna e outros políticos tentaram justificar a carga policial sobre os manifestantes em São Bento, dizendo que as "forças de segurança" tinham sido muito tolerantes porque durante mais de uma hora “com serenidade e firmeza” levaram com pedras e garrafas atiradas por “meia dúzia de profissionais da provocação”.

Houve várias pessoas a atirar pedras e outros objectos ao cordão policial que defendia o Parlamento e não só eram bem mais do que meia dúzia, como muitos outros permaneceram por ali bastante tempo, sem arredar pé.

Também é verdade que houve uma carga violentíssima sobre os manifestantes, homens, mulheres, idosos, crianças, tudo o que se mexia foi varrido, atirado ao chão, ameaçado com gritos e balas de borracha. Houve ainda uma perseguição por várias ruas, onde se prenderam pessoas indiscriminadamente. Dezenas de pessoas foram identificadas sem saberem porquê. Nas esquadras não lhes foi dada a possibilidade de falar com um advogado, ir ao wc ou até de receber assistência médica.

Sobre a repressão policial temos apenas a dizer o seguinte: violência não é atirar pedras contra o corpo de intervenção, protegido com os seus fatos especiais, capacetes, escudos, cassetetes e armas. Violência não é a revolta de quem trabalha e não tem dinheiro suficiente para viver, de quem nem trabalho tem e desespera à procura, de quem passa fome, dos idosos que vêem as suas pensões reduzidas, de quem não explora ninguém e vive uma vida inteira a ser explorado pelos mesmos de sempre: políticos, banqueiros e empresários. Violência não é atacar a polícia quando esta defende o sistema ao qual pertence: o Estado, esse mesmo Estado que concedeu um aumento salarial de 10% para as forças de intervenção enquanto milhares de pessoas vivem em pobreza e outros para lá caminham.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O ataque contra as nossas condições de vida radicaliza-se! A nossa resistência também!

O Cerco a S. Bento do passado 15 de Outubro revelou-se como mais um episódio da crescente radicalização da resistência contra o ataque do Estado e do Capital contra as nossas condições de vida, sob a forma das chamadas medidas de austeridade.



Por demasiado tempo, os trabalhadores e demais explorados e marginalizados deste país sofreram em silêncio esta guerra social sem escrúpulos que nos é movida pela classe dirigente e exploradora. As manifestações do último mês e mesmo alguns movimentos grevistas dos últimos tempos, ainda que plenos de contradições, demonstraram que o desespero levou muitos de nós a perderem o medo e que o ambiente de revolta é generalizado. E é tal a heterogeneidade dos manifestantes e das suas formas de protesto, que se tornaram risíveis quaisquer tentativas das autoridades e de certa imprensa em colar a responsabilidade pelos actos “radicais” a minorias anarquistas.

Enquanto anarco-sindicalistas, estamos com todos aqueles que resolveram tomar a luta nas suas mãos, rejeitando qualquer mediação partidária ou sindical dos que nos dizem representar, mas sempre nos traem em troco de benesses ou posições de poder.

Rejeitamos em absoluto qualquer posição nacionalista ou autoritária no seio deste movimento. A nossa luta é a luta de todos os que são explorados e oprimidos em todo o mundo contra os que nos exploram e oprimem em todo o mundo.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Anarco-sindicalismo na Grã-Bretanha - - Conversa com um membro da Solidarity Federation, secção britânica da AIT




Dia 4 de Outubro (5ª feira) – 20h


no Centro de Cultura Libertária
R. Cândido dos Reis, 121, 1º Dto. – Cacilhas

Associação Internacional de Trabalhadores – Secção Portuguesa
Núcleo de Lisboa

sábado, 15 de setembro de 2012

Basta de apertar o cinto! É hora de cerrar os punhos!

Saudamos todos aqueles e aquelas que se recusam a continuar a assistir em silêncio a este ataque interminável contra as nossas condições de existência e se dispõem a lutar.

Repudiamos absolutamente mais esta ofensiva, anunciada um mês depois de mais uma pirueta cínica da lei laboral, feita, como todas as anteriores, com o propósito único de nos enfraquecer e roubar.

Não podemos continuar a aceitar passivamente o nosso empobrecimento, para que uma pequena elite continue a ter lucros fabulosos. Apesar de nos apresentarem estas medidas de austeridade como inevitáveis, é possível pôr o pé no travão e dizer basta!

De pouco adiantarão manifestações e passeatas pontuais ou greves bem comportadas de um só dia. O Estado sabe muito bem o que anda a fazer e porquê. É preciso rasgar o velho fetiche absurdo da democracia e da «vontade popular». O Governo – este ou qualquer outro – não depende de nós, mas da classe dominante que nos explora e, confrontada com esta crise, sabe que terá que extorquir-nos cada vez mais trabalho a troco de cada vez menos salário.