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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Trabalhador/a, o boicote não é contra ti!



Como já deves saber, foi lançado um apelo de boicote à Padaria Portuguesa devido às declarações feitas por um dos teus patrões, o Nuno Carvalho, que atacou sem vergonha a dignidade de todos e todas nós trabalhadoras, em entrevista à SIC Notícias.

O objetivo aqui não é que percas o teu emprego, e duvidamos que isso venha a acontecer. Porém, se te começarem a ameaçar e a assediar, se te prejudicarem ou tentarem te despedir, não deves ficar calado, isolado e engolir. Da mesma forma que estamos unidos neste boicote, estamos unidos para nos levantarmos por ti assim que for necessário.

Incentivamos-te a denunciar qualquer situação de exploração laboral de que tenhas conhecimento, atual ou passada, especialmente em relação à Padaria Portuguesa. Iremos manter o anonimato. E se tu e qualquer um dos teus colegas se quiser organizar contra qualquer situação e exigir o que merecem, podem contar connosco para ajudar.

Contacto: ait.lisboa@gmail.com

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Boicote à Padaria Portuguesa



Boicote à Padaria Portuguesa

O núcleo de Lisboa da AIT-SP apoia o boicote à Padaria Portuguesa e incentiva também que qualquer trabalhador ou trabalhadora da mesma nos contacte caso queira denunciar qualquer situação de exploração laboral.

A AIT-SP vê este boicote que emerge da revolta popular face às declarações do patrão Nuno Carvalho não como um boicote a apenas este mas um boicote a todos aqueles que ousam explorar a classe trabalhadora e saem impunes e enriquecidos. Da sanguessuga capitalista não se espera outra coisa se não a defesa dos seus interesses: despedimentos fáceis, trabalhadores dóceis que se submetam a trabalhar as horas necessárias para manter o emprego, ganha o mais submisso!

Nuno Carvalho dizia em entrevista à SIC Notícias que as medidas que este governo tomava eram medidas de curto prazo, que só interessavam aos políticos. Que precisávamos de medidas de longo prazo... Ora nem mais. Mas em vez de liberalização do mercado de trabalho, precisamos mais é de organização de base, combativa e resistente, face a quem nos atormenta.

Ataquemos onde lhes dói mais: nos bolsos!