Boicote à Padaria Portuguesa
O núcleo de Lisboa da AIT-SP apoia o boicote à Padaria Portuguesa e incentiva também que qualquer trabalhador ou trabalhadora da mesma nos contacte caso queira denunciar qualquer situação de exploração laboral.
A AIT-SP vê este boicote que emerge da revolta popular face às declarações do patrão Nuno Carvalho não como um boicote a apenas este mas um boicote a todos aqueles que ousam explorar a classe trabalhadora e saem impunes e enriquecidos. Da sanguessuga capitalista não se espera outra coisa se não a defesa dos seus interesses: despedimentos fáceis, trabalhadores dóceis que se submetam a trabalhar as horas necessárias para manter o emprego, ganha o mais submisso!
Nuno Carvalho dizia em entrevista à SIC Notícias que as medidas que este governo tomava eram medidas de curto prazo, que só interessavam aos políticos. Que precisávamos de medidas de longo prazo... Ora nem mais. Mas em vez de liberalização do mercado de trabalho, precisamos mais é de organização de base, combativa e resistente, face a quem nos atormenta.
Ataquemos onde lhes dói mais: nos bolsos!
O núcleo de Lisboa da AIT-SP apoia o boicote à Padaria Portuguesa e incentiva também que qualquer trabalhador ou trabalhadora da mesma nos contacte caso queira denunciar qualquer situação de exploração laboral.
A AIT-SP vê este boicote que emerge da revolta popular face às declarações do patrão Nuno Carvalho não como um boicote a apenas este mas um boicote a todos aqueles que ousam explorar a classe trabalhadora e saem impunes e enriquecidos. Da sanguessuga capitalista não se espera outra coisa se não a defesa dos seus interesses: despedimentos fáceis, trabalhadores dóceis que se submetam a trabalhar as horas necessárias para manter o emprego, ganha o mais submisso!
Nuno Carvalho dizia em entrevista à SIC Notícias que as medidas que este governo tomava eram medidas de curto prazo, que só interessavam aos políticos. Que precisávamos de medidas de longo prazo... Ora nem mais. Mas em vez de liberalização do mercado de trabalho, precisamos mais é de organização de base, combativa e resistente, face a quem nos atormenta.
Ataquemos onde lhes dói mais: nos bolsos!